Chego em casa tropeço em seus sapatos deixados no meio do
caminho. Junto.
Vou ao banheiro encontro-o molhado com a toalha no chão.
Seco e junto.
Faço a janta, mas quase queimo, pois não encontro o sal onde
devia. Na prateleira errada, uso e guardo.
E assim segue minha noite, arrumando a bagunça que você
deixou pra trás.
A noite acabou e eu não tive tempo para fazer o que eu
realmente queria.
E você reclama que estou sempre de mau-humor.
Por que será?
S. G. Conzatti
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