Na janela do ônibus mantém o olhar longe, não acompanha os
carros e prédios a passarem depressa.
Para quem observa, parece serena ou até mesmo aluada com
mente esvaziada.
Mas dentro, um turbilhão vívido de narrativas se entrelaçam
e mundos inteiros são criados.
Será que em cada passageiro também há mentes inquietas por
trás de tantos olhares distantes que esperam seus pontos de descida?
E você quando está no ônibus cria histórias?
Beijinhos S. G. Conzatti
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